Pensar no que digo, para dizer o que penso!

22 setembro 2010

Notícia do Público de 22-09-2010...

As novas autoridades europeias de supervisão terão a partir de 2011 competências acrescidas na resolução das situações de desacordo entre autoridades nacionais.

Se, no final da fase de conciliação, as autoridades nacionais não tiverem chegado a acordo, a autoridade europeia poderá adoptar uma decisão que lhes exija, de forma vinculativa, a adopção ou a não aplicação de uma determinada medida de modo a resolver a situação, a fim de garantir o cumprimento da legislação da União Europeia (UE).

Por seu lado, o novo Comité Europeu do Risco Sistémico (CERS) será responsável pela supervisão macroprudencial do sistema financeiro na UE, a fim de contribuir para a prevenção ou a atenuação dos riscos sistémicos, para a estabilidade financeira na UE decorrente das evoluções no sistema financeiro e tendo em conta a evolução macroeconómica, por forma a evitar períodos de crises financeiras generalizadas.

Caberá, por exemplo, ao CERS, em colaboração com as autoridades europeias de supervisão, definir um conjunto comum de indicadores quantitativos e qualitativos (painel de riscos) para identificação e medição do risco sistémico.

A fim de sensibilizar para a existência de riscos na economia europeia e de definir a prioridade desses riscos, o CERS elaborará um sistema de código de cores correspondentes a situações de diferentes níveis de risco.

Os ministros das Finanças já tinham dado em 7 de Setembro o seu aval ao novo sistema europeu de supervisão financeira.


É tão fácil resolver a questão das Finanças... divulguem-lhes os bens e as contas bancárias quando vão para os CARGOS POLÍTICOS e voltem a verificar-lhes os bens e as contas bancárias ao fim de QUATRO ANOS! Irão ver a diferença e a seguir RESPONSABILIZEM-NOS FAZENDO-OS REPOR O QUE...ROUBARAM NESSE PERÍODO!

12 setembro 2010

Li e ouvi: BASTA.

Tenho lido e ouvido, com mais frequência, uma palavra insistentemente escrita e pronunciada: BASTA!
Ora, após tantos artigos de jornal, diversos comentários no Café, num círculo de amigos em qualquer lugar, no seio da família e por aí adiante, deparamos com a Tal palavra - BASTA!
Todo o cidadão português tem consciência das dificuldades vividas actualmente, pela maioria da população e... BASTA; do fenómeno a que assistimos de desespero, desânimo, desilusão... e poderia acrescentar mais uns quantos "Dês" de BASTA, sem que os mesmos constituissem qualquer novidade.
Porém e sabendo nós da quantidade de BASTAS, que proliferam no País, não há Aldeia, Vila ou Cidade, onde vão os responsáveis pelo facto de se pronunciar a palavra BASTA, que estes não sejam recebidos com verdadeiras manifestações de contentamento e aplaudidos efusivamente...!
E então, o que fazer com o BASTA?