O dever de cidadania remete-nos para obrigações que devem suplantar o
comodismo e a apatia, entre outras demissões facilmente apelativas.
O povo é paciente outrossim tolerante, mas conhecedor do limite.
A crítica é necessária e deve ser oportuna, para que imperem o bom senso
e a harmonia.
As iniciativas tomam-se de acordo com os objectivos, sempre relevando a
seriedade, por parte dos seus responsáveis.
As palavras, interpretadas no seu verdadeiro significado, tem uma
importância tal, que, devem ser medidas as suas consequências, consoante o
benefício ou prejuízo.
A mudança é aconselhável, tendo em conta a viciação do poder, porque a
ambição e a prepotência estão intimamente ligadas e há que proporcionar
oportunidade à diferença.
Joantago