Pensar no que digo, para dizer o que penso!

09 novembro 2012

Cidadania.


O dever de cidadania remete-nos para obrigações que devem suplantar o comodismo e a apatia, entre outras demissões facilmente apelativas.

O povo é paciente outrossim tolerante, mas conhecedor do limite.

A crítica é necessária e deve ser oportuna, para que imperem o bom senso e a harmonia.

As iniciativas tomam-se de acordo com os objectivos, sempre relevando a seriedade, por parte dos seus responsáveis.

As palavras, interpretadas no seu verdadeiro significado, tem uma importância tal, que, devem ser medidas as suas consequências, consoante o benefício ou prejuízo.

A mudança é aconselhável, tendo em conta a viciação do poder, porque a ambição e a prepotência estão intimamente ligadas e há que proporcionar oportunidade à diferença.
Joantago