O português é assim: Faz pouco, mal, de má vontade e sempre a
delegar culpas e responsabilidades em outrem, no seu País. Histórica e
cientificamente provados, são os factos de ser eficazmente competente, esporadicamente
reconhecido e permanentemente pretendido pelos estrangeiros como ser produtivo;
faz bem, quando quer e quando o deixam (os compatriotas, seus principais
contendores). Hipocritamente é solidário, dócil e não perde uma só oportunidade
para gabar os seus feitos antecipadamente e á escala global. Não é por acaso
que o seu espírito aventureiro (prova de que “santos da casa não fazem milagres”)
impele-o para vingar além-fronteiras, onde procura instalar-se, começando quase
sempre “por baixo”, para no mais curto espaço de tempo atingir a notoriedade e a
importância a que se propõe; É conotado como colonialista ou colonizador, por
incompreensão dos seus género e génio, pois as coisas só acontecem por parte de
uns quando e se os outros deixarem. A história do povo português fez-se e
faz-se com muita fantasia, mesclada com interesses de manipuladores exímios e
verdadeiramente oportunistas, que conseguem sobrepor a sua imagem, pretensamente
imaculada, sobre os protagonistas antecessores. Possui uma tendência natural
para a imitação, que consegue natural e artisticamente bem. É perito no
desenrascar e prefere o remédio à prevenção. Nada a fazer contra a sua natureza
intrínseca, restando duas opções: ou se ama, ou se odeia um português.
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